quinta-feira, 25 de junho de 2009

de luto



e em choque.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Chief Rocka

Como já houve quem acertasse, sinto-me na obrigação de deixar o clip. Isto porque falar da "Chief Rocka" e não ver o clip é separar duas realidades incindíveis. Se o beat é fantástico, o flow idem, os scratchs idem e tudo idem, a verdade é que este clip é dos melhores clips que eu já vi na cena rap.
"Chief Rocka" data de 93 (90's, pois claro!), incluída no albúm Here Come the Lords, onde figuram outros clássicos comos "From da Bricks", "Funky Child", "Keep it Underground", "Check it", "Grave Digga", "Here come the Lords" ou "Mad Skillz".
Para apimentar a coisa, os LOTU (Lords Of The Underground) abanam-se com tal pica (eu diria que é um flow "físico"!)que quem fica com vontade se abanar somos nós. É o que eu sinto, pelo menos, sempre que vejo este clip...

going undegrouuund...


I got, too much soul, rhythm and blues
R&B ya see, all that's cool, but
hip-hop and rap yeah that's where my heart's at!

rap quiz 2:

"Hip-Hop and Rap yeah that's where my heart's at!" é um verso famoso samplado por inúmeras vezes, especialmente sob a forma de scratch. Nomeadamente, lembro-me agora, na primeira faixa do (grande) disco Outside the Pyramid, do português Rocky Marsiano.

De quem é a frase?

Não vale wikipédia :P

terça-feira, 23 de junho de 2009

rap quiz:

Quando o Fred Durst, nos Limp Bizkit, na música "Take a Look Around", diz:

Follow me into a solo
Remember that kid?
So what you wanna do?


A quê ou a quem se está ele a referir com "Follow me into a solo"?

terça-feira, 16 de junho de 2009

Eu Não das Palavras Troco Ordem

E pronto, agora tou a ouvir o E.N.P.T.O. do Nerve e dou novamente razão ao cantautor.
Faz-me lembrar Atmosphere. Sou só eu ou disse uma banalidade do caraças?

Em breve deixarei duas opiniões sobre os Monstro Robot e o Nerve.
Estou como um menino que descobre as maravilhas de um novo lego.

Festival do Silêncio



De 18 a 27 de Junho, Lisboa será palco de um evento em torno da palavra dita: o Festival Silêncio! Trata-se de um evento internacional dedicado às novas tendências artísticas e novas expressões urbanas que cruzam a música com a palavra: dos concertos à poetry slam, dos debates às conferências, dos audiolivros às leituras encenadas e aos espectáculos transversais e de spoken word.

Rodrigo Leão, José Luís Peixoto, Olivier Rolin, Adolfo Luxúria Canibal, Rogério Samora, JP Simões, Francisco José Viegas, Sam the Kid, Jorge Silva Melo, DJ Ride, Filipe Vargas, John Banzai, Mark-Uwe Kling, Maria João Seixas, Alex Beaupain e Wordsong, entre muitos outros, para que Lisboa dê lugar à palavra, aceitando o silêncio quando ele se impõe.

Promover encontros entre poesia, música e vídeo, reunindo alguns dos mais conceituados artistas portugueses, franceses e alemães. Debater o futuro de novos suportes como o audiolivro convocando escritores, jornalistas e editores. Dar a conhecer as mais recentes tendências artísticas nesta área é o objectivo do Festival Silêncio!

Queremos que a palavra passe e puxe a palavra!



E ainda:

Absolut Poetry : Concurso / Torneio de Poetry Slam
Musicbox, 26 Junho 22h30

Considerado uma das mais recentes e cosmopolitas tendências da noite das grandes capitais, o Poetry Slam tem alcançado enorme sucesso nos bares de Berlim, Nova Iorque, Paris ou Londres. O conceito é simples: basta escolher um tema, tratá-lo de forma crítica e espirituosa, adicionar algumas rimas e declamá-lo de forma dramática no espaço de três minutos no palco de um clube. Emblema da cultura urbana, este novo movimento dá primazia à palavra e aos poetas e convoca todos aqueles que queiram exprimir e transmitir a sua arte através da palavra dita.

Inscrições para o concurso de Poetry Slam adiadas até dia 19 de Junho

Devido à grande afluência de inscrições, a equipa do Festival Silêncio! decidiu prorrogar as inscrições do 1º concurso de Poetry Slam em Portugal até a próxima sexta-feira, dia 19 de Junho.

Inscrição para a pré-selecção através do formulário abaixo– envio até 19 de Junho (inclusive)
Júri composto por Ana Padrão, Fernando Alvim, José Luís Peixoto, Rui Zink, Vitor Belanciano e mais 1 convidado a confirmar.
Mestre de Cerimónias : J.P. Simões

sexta-feira, 12 de junho de 2009

be my guest

Estarei hoje a passar música no bar Rádio, na ribeira, em frente à Alfândega.
Muito funk, breaks, disco, 70's e 80's.

chill!

terça-feira, 9 de junho de 2009

Ele esteve cá


... no Porto mas eu não pude ir.

Presto aqui, todavia, o meu tributo a um dos maiores produtores de sempre da cena dub, autor de melodias lindíssimas como esta:

Beyond the realms of dub


Em 82 e hoje... "Dub me crazy"!!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Who's that kid??

Há uns tempos, o cantautor à paisana alertou-me para o talento de um tal Stray (a ignorância é minha, peço perdão).
Tenho a dizer que estou neste momento a ouvir a mixtape dos Monstro Robot e estou completamente abananado com o citado Stray. No melhor sentido possível.
Assim que ouvir todo o registo, deixarei uma apreciação mais reflectida.

Para já, resta-me dizer que já não ouvia nada com tanto atrevimento, excentricidade e originalidade há muito tempo.


ERRATA: Trata-se de um albúm e não de uma mixtape.

terça-feira, 2 de junho de 2009

Funky Funky New Orleans


Disco do cantor e pianista americano Eddie Bo com o funk de New Orleans dos anos 60 e 70.
Luminoso! Para quem gosta de dançar está aqui a aula toda...

Getting to the middle (reconheço este baixo não sei de onde)

Vamos!

Petição do Movimento pela igualdade no acesso ao casamento civil entre pessoas do mesmo sexo aqui

segunda-feira, 1 de junho de 2009

provedoria

Folheava eu o nº2 da Freestyle (acabadinha de sair hoje) quando dei conta, na página "E-MAIL" (correio de leitores), de um texto por mim escrito.

Quando eu enviei um e-mail com esse comentário para a Freestyle, não foi nunca minha intenção que ele fosse publicado. Aliás, essa circunstância nem sequer me passava pela cabeça. Enviei-o como mensagem de ânimo para os responsáveis pela revista, como também terá feito muito boa gente. Eram pois palavras de entusiasmo apenas para os directores/redactores/colaboradores.
Nunca recebi uma resposta, o que até estranhei.
Mas afinal, porquê tanto alarido? Simplesmente porque gostava que me tivessem perguntado se o podiam publicar. No nº1, apelavam a que os leitores deixassem sugestões, comentários, etc, sem explicitar que estes seriam publicados. Foi o que me apeteceu fazer. E cheio de boas intenções!
Isto tudo porque o texto tem algumas informações pessoais que eu gostava que não fossem do conhecimento público. Por absolutamente nenhuma razão em especial, mas simplesmente porque sou cioso da minha privacidade. E, como já disse, a Freestyle podia e devia ter-me perguntado antes se poderia publicar o texto.

Mas bem, já enviei um email para a Freestyle a dar conta da minha posição e fica tudo sanado.

De resto, tenho a dizer que este nº2 está muito melhor que o nº1 (que também já era bom, embora primasse por alguma insuficiência de texto): muitos artigos escritos (grande cena a ida ao Bronx!), muitas e variadas entrevistas com personalidades de interesse, fotografia porreira. Estão, mais uma vez, de parabéns! Um grande big up para toda a malta que se entrega com dedicação a trazer-nos a cada 2 meses uma nova revista! O caminho agora é sempre a subir.

E agora para desanuviar, e também para condizer com as temperaturas, aqui fica um funky joint:

Poor Righteous Teachers - Rock dis funky joint [do albúm Holly Intellect (1990)]