Agora que releio o texto abaixo escrito, vejo que este prima por um angustiante saudosismo.
Assim sendo, queria esclarecer que não obstante uma descida generalizada da qualidade da poesia no rap, continuam a subsistir e a aparecer coisas novas lindíssimas. E a primeira que me vem à cabeça está em Lisboa.
Chama-se Sam the Kid.
sexta-feira, 29 de maio de 2009
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